quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Les choristes

Vois sur ton chemin
Gamins oubliés égarés
Donne leur la main
Pour les mener
Vers d'autres lendemains

Sens au coeur de la nuit
L'onde d'espoir
Ardeur de la vie
Sentier de gloire

Bonheurs enfantins
Trop vite oubliés effacés
Une lumière dorée brille sans fin
Tout au bout du chemin


Sens au coeur de la nuit
L'onde d'espoir
Ardeur de la vie
Sentier de gloire

Bonheurs enfantins
Trop vite oubliés effacés
Une lumière dorée brille sans fin
Tout au bout du chemin
Les Choristes - un film de Christophe Barratier (2004)

Às vezes… dá-me uma vontade imensa de fazer aviões de papel, de enchê-los de desejos e coisas boas e fazê-los voar pelo mundo fora…
Não seria magnífico olhar para o céu azul e ver dezenas de aviões de papel a voar ao sabor do vento, levando alegria, liberdade e música aos locais a onde caíssem?!
...

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não, no fundo, não tinha piada nenhuma. Já me chega olhar para o céu e ver dezenas de aviões verdadeiros, quanto mais ver aviões de papel! Ainda por cima, isso torná-los-ia extremamente vulgares:
-"Olha, um avião de papel..."
-"E então? Ainda há bocado vi uns dez!"
Tem mais piada vê-los uma vez por outra, sobretudo quando é o próprio que os fabrica e que os atira a alguém com alguma malícia.
O céu tem uma função própria: ser azul, bonito e inatingível.
Vê-lo repleto de aviões já é mau, inda por cima de papel... péssimo!

12:28 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Ah! Já me esquecia. Vamos lá a ser realistas, os últimos aviões que eu vi a cair trouxeram terror, explosões e morte!
Portanto, optimismo, tudo bem...ingenuidade é que não! =)

12:32 da manhã  
Blogger johnny_boy said...

lol ;)
Compreendo o teu medo. Ainda ficavam todos presos no teu cabelo de afroman :) lol
um grande abraco.

6:31 da tarde  
Blogger menina de trapos said...

pois a mim parecia me bem termos direito a lançar um avião, de vez em quando.. saber poupá los, mas saber como dão vontade ao que custa, e saber como é bom voltar a ser criança.
não me importava nada agora dum colinho, dum cafuné e que tratassem de mim, para adormecer mais quente..

5:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

(En français mon ami?)
Pois, às vezes acordamos e sonhamos com dias melhores, esboçamos desejos, pensamos projectos, deixamo-nos contagiar pelo calor do sol, queremos conquistar a felicidade (e às vezes, só às vezes, num momento de delírio e ingenuidade, queremos mesmo conquistar a nossa vida e o mundo)... e no dia seguinte acordamos à deriva no meio da vida, pesados de um cansaço que nos impede de sonhar, que transforma o simples acto de caminhar numa tarefa heróica.
Mas é do contraste que pode nascer o equilíbrio

3:12 da tarde  
Blogger J.Pierre Silva said...

Sugiro que ouçam: http://br.youtube.com/user/corocsd

8:46 da tarde  

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