Verão…
Sabe-me a cores, quentes e frias, mais ou menos diluídas, muito ou pouco esbatidas,
Sabe-me a um arrepio na espinha, um arrepio de frio quente ou de quente frio, um arrepio de encontro e desencontros, de muitos sorrisos e alguma saudade,
Sabe-me ao voo da liberdade, embalado por um concerto no meio da chuva fria,
Sabe-me a um beijo, um beijo grande, um beijo por demais prometido, a um beijo roubado e nunca encontrado, a um beijo triste, porque nem todos os beijos trazem sorrisos às costas,
Sabe-me ao dançar de pés descalços em terras mais ou menos desconhecidas, num devaneio de loucura e insanidade,
Sabe-me ao boiar no mar, num embalar ao sabor das ondas, numa eterna indecisão sobre o melhor caminho a seguir,
Sabe-me à chuva, a um bailar de gotas acariciadas pelo vento prontas abraçar os corpos despidos de quem é apanhado desprevenido,
Sabe-me a uma lágrima no canto do olho, porque por mais que tente, falta sempre alguém,
Sabe-me a um abraço, daqueles abraços que falam no meio do silencio, ou que se calam no meio do barulho,
Sabe-me a um olhar trocado, a um sorriso rasgado,
Sabe-me a pouco…
Sabe-me a um arrepio na espinha, um arrepio de frio quente ou de quente frio, um arrepio de encontro e desencontros, de muitos sorrisos e alguma saudade,
Sabe-me ao voo da liberdade, embalado por um concerto no meio da chuva fria,
Sabe-me a um beijo, um beijo grande, um beijo por demais prometido, a um beijo roubado e nunca encontrado, a um beijo triste, porque nem todos os beijos trazem sorrisos às costas,
Sabe-me ao dançar de pés descalços em terras mais ou menos desconhecidas, num devaneio de loucura e insanidade,
Sabe-me ao boiar no mar, num embalar ao sabor das ondas, numa eterna indecisão sobre o melhor caminho a seguir,
Sabe-me à chuva, a um bailar de gotas acariciadas pelo vento prontas abraçar os corpos despidos de quem é apanhado desprevenido,
Sabe-me a uma lágrima no canto do olho, porque por mais que tente, falta sempre alguém,
Sabe-me a um abraço, daqueles abraços que falam no meio do silencio, ou que se calam no meio do barulho,
Sabe-me a um olhar trocado, a um sorriso rasgado,
Sabe-me a pouco…
4 Comments:
não penses no que não tens...
mas sim no que conseguiste
:P
ps:espero ver-te em breve
Verão? Sabe a amoras ou a chão pisado pela pele do pé. Sabe a noite, ou à luz dos dias.
Verão? Sabe ao muito que é o infindável prazer de saber a muito.
joao...tenho tantas saudades...mesmo muitas...beijinhos grandes e quentes como o verão.
;)
ai menino do sorriso inexpressivo, que saudades tenho de sentir um abraço igual a esses de que falaste, daqueles que não falam mas dizem tudo... de ver um sorriso rasgado que não se sabe bem se é de alegria ou da mais profunda confusão... de provar o sal dessas lagrimas que nascem da falta que alguém nos faz... Enfim, João, tenho saudades! beijo grande e abraço estupidamente apertado
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