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31.01.10
Teima, a preguiça a ser maior
E a vontade de abalar
Mais um copo abaladiço
E outro p'ra recomeçar
Esta dança de balcão,
Que à parte os abraços
Nada deixa, nada fica
Nas histórias, nas histórias
P'ra contar.
Brinde a nós,
Brinde aos avós,
Que se houver céu não estão lá sós.
Brinde a vós,
E já sem vós.
Brinde a quem aí vier.
Brinde aos avós,
Que se houver céu não estão lá sós.
Brinde a vós,
E já sem vós.
Brinde a quem aí vier.
Só.
virgem suta, dança de balcão