O rapaz do chapéu
Certo dia, o rapaz caminhando com o seu chapéu de palha “ esfiapado”, depois de assistir a um concerto de rock bastante animado, em que tudo e todos os que se cruzavam com ele, encantavam-se com o chapéu….e depois com os eu dono…
Estranho, não?
Pois era, o concerto chegou ao fim, mas ele continuava lentamente, esperando pelo nascer do sol… entretanto, pelo meio de copos, gargalhadas e, muita alegria, o rapaz continuava a fazer sucesso. Entre fotos, piropos e, alguma timidez, quando menos esperava, alguém que transportava por cima dos seus ombros, um cabelo preto ondulado, brilhante e, olhos castanhos claros, “roubou-lhe” o chapéu.
A conversa começou:
- Por favor, oferece-me o chapéu.
- Então, e eu? Vou ficar sem chapéu?
- Vá lá!! Por favor, dá-me!!
- Seria mais justo se me desses algo em troca.
A conversa foi interrompida, alguém disse:
- Marta, temos que ir.
Com o rosto ligeiramente carregado, Marta, a menina que não se tinha sequer apresentado, colocou o chapéu na cabeça do seu dono, de seguida, puxou-lhe o chapéu arrastando a sua cabeça, encostou nariz a nariz, lentamente deixou descair os seus lábios, beijando-lhe a face direita, voltou a encostar o seu nariz, voltou a descair os seus lábios e, beijou-lhe a face esquerda. Olhou olhos nos olhos e disse:
Tchau Sr. Do chapéu.
Depois de tantos casos semelhantes durante a noite, eu pergunto:
De onde vinha o sucesso?
Do chapéu?
Do dono?
O que seria IMPORTANTE? O Chapéu ou o Sr. do chapéu?
A alma do dono do chapéu, ninguém a conhece…. Ele pode ser bom, ou pode ser mau…
Chapéus?... há muitos.
Estranho, não?
Pois era, o concerto chegou ao fim, mas ele continuava lentamente, esperando pelo nascer do sol… entretanto, pelo meio de copos, gargalhadas e, muita alegria, o rapaz continuava a fazer sucesso. Entre fotos, piropos e, alguma timidez, quando menos esperava, alguém que transportava por cima dos seus ombros, um cabelo preto ondulado, brilhante e, olhos castanhos claros, “roubou-lhe” o chapéu.
A conversa começou:
- Por favor, oferece-me o chapéu.
- Então, e eu? Vou ficar sem chapéu?
- Vá lá!! Por favor, dá-me!!
- Seria mais justo se me desses algo em troca.
A conversa foi interrompida, alguém disse:
- Marta, temos que ir.
Com o rosto ligeiramente carregado, Marta, a menina que não se tinha sequer apresentado, colocou o chapéu na cabeça do seu dono, de seguida, puxou-lhe o chapéu arrastando a sua cabeça, encostou nariz a nariz, lentamente deixou descair os seus lábios, beijando-lhe a face direita, voltou a encostar o seu nariz, voltou a descair os seus lábios e, beijou-lhe a face esquerda. Olhou olhos nos olhos e disse:
Tchau Sr. Do chapéu.
Depois de tantos casos semelhantes durante a noite, eu pergunto:
De onde vinha o sucesso?
Do chapéu?
Do dono?
O que seria IMPORTANTE? O Chapéu ou o Sr. do chapéu?
A alma do dono do chapéu, ninguém a conhece…. Ele pode ser bom, ou pode ser mau…
Chapéus?... há muitos.